Aumento de procura no Algarve e subida dos preços no Porto. São estas as duas grandes origens do crescimento surpreendente do PIB no terceiro trimestre, aponta Raul Martins, presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP).
“Nós no Turismo sabíamos que se tratava de época alta e por isso esperávamos bons resultados, mas nunca tão bons”, afirmou num encontro com jornalistas em Ponta Delgada, onde hoje arranca o Congresso Nacional da AHP.
O que aconteceu? “O PIB aumentou 1,6% impulsionado pela atividade turística e isso deveu-se ao aumento da procura que o Algarve teve, mas também a um aumento dos preços que, por exemplo, no Porto chegou a ser de 30%”, adiantou o também administrador do grupo Altis.
A AHP estima que o setor do Turismo possa, em 2016, quebrar um novo recorde com mais turistas e melhores preços. Além disso, em entrevista ao Dinheiro Vivo, o presidente da AHP adiantou que 2017 será ano de novo recorde: pelas reservas já feitas para o ano que vem, em comparação com o que aconteceu no mesmo período de 2015, antecipa-se já a chegada de mais pessoas ao País.
Aumento de procura no Algarve e subida dos preços no Porto. São estas as duas grandes origens do crescimento surpreendente do PIB no terceiro trimestre, aponta Raul Martins, presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP).
“Nós no Turismo sabíamos que se tratava de época alta e por isso esperávamos bons resultados, mas nunca tão bons”, afirmou num encontro com jornalistas em Ponta Delgada, onde hoje arranca o Congresso Nacional da AHP.
O que aconteceu? “O PIB aumentou 1,6% impulsionado pela atividade turística e isso deveu-se ao aumento da procura que o Algarve teve, mas também a um aumento dos preços que, por exemplo, no Porto chegou a ser de 30%”, adiantou o também administrador do grupo Altis.
A AHP estima que o setor do Turismo possa, em 2016, quebrar um novo recorde com mais turistas e melhores preços. Além disso, em entrevista ao Dinheiro Vivo, o presidente da AHP adiantou que 2017 será ano de novo recorde: pelas reservas já feitas para o ano que vem, em comparação com o que aconteceu no mesmo período de 2015, antecipa-se já a chegada de mais pessoas ao País.